STAND UP COMEDY COM MÁGICAS!
Esta apresentação mistura textos com muito humor no estilo stand up comedy e números de mágicas. Entre os pontos altos do espetáculo estão a esquete sobre mágico em festa infantil e o número da guilhotina que é apresentado com um convidado da platéia.
O espetáculo é totalmente interativo e conta com uma boa dose de improviso de acordo com a reação de cada participante, o que torna cada show exclusivo.
MESTRE DE CERIMÔNIAS
Um mestre de cerimônias bem diferente, durante esta apresentação, mesclo os textos do roteiro, com intervenções de números de humor no estilo stand up comedy e números de mágicas. Ao apresentar um MC original, mais dinâmico e divertido, o distanciamento com o público é quebrado imediatamente e a atenção da plateia é pega de forma rápida e natural. Muitas vezes, para as minhas atuações como MC, também elaboro todo o roteiro da apresentação.
COMO É QUE PODE?
Quem nunca disse “como é que pode?” Em diversas situações com as quais nos deparamos todos os dias? Como é que pode este trânsito louco? Como é que pode o meu filho nascer japonês? Um misto de surpresa, curiosidade e fascinação brota dessa expressão popular que serve de inspiração para o meu espetáculo.
Diferente da maioria dos shows de ilusionismo, em “Como é que pode?” vou costurando os números de mágica com textos de humor, recursos dramáticos e o uso de vídeos que tornam o espetáculo ainda mais ágil e divertido. Tudo isso dirigido pelo humorista Leandro Hassum. Os textos são meus e de Maurício Rizzo, redator de vários seriados de humor. Entre eles: “A Grande Família”, “Cilada” e “A Diarista”.
Nos últimos tempos, a mágica conquistou novos espaços e atingiu outros patamares, artistas como David Blaine, Chris Angel e outros já provaram que a mágica pode ser mais do que, simplesmente, realizar truques, pode se corresponder com outras formas artísticas, como a interpretação, dança, drama, música e humor. “Como é que pode?” vem contribuir com essa evolução da arte ilusionista. Procuro instigar a plateia com questões cotidianas e ao mesmo tempo inusitadas. Integrando ação teatral e números de ilusionismo, a figura do mágico ganha contornos mais humanos do que sobrenaturais e brinca com o público abordando os problemas do dia a dia que todos enfrentamos. Um mágico estressado, por exemplo, pode fazer alguém sumir e depois não conseguir trazer a pessoa de volta por falta de concentração. Nesse caso, seria obrigado a usar o SAM (Serviço de Atendimento ao Mágico) para ajudá-lo a resolver a situação.
“Como é que pode?” é um espetáculo de grande porte, conta com uma equipe de oito pessoas e requer uma estrutura profissional de som, luz e palco. Duração de sessenta minutos.
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